Musicas Completas

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

LISTA DE EXERCÍCIOS - EXAME (JAP e MCBM)

LISTA DE EXERCÍCIOS
O aluno que quiser pode solicitar sua lista aqui! Faça o seguinte:
1. Mande um e-mail com o tema "Lista de exercícios"
2. Escreva sua série, escola, nome e número.
3. Envie para rodrigoew@ig.com.br
Em breve você receberá sua lista em seu e-mail.
Att.
Prof. Rodrigo Wenceslau

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

QUÍMICA: 1 Ano - JAP 4 Bimestre

Comente sobre 4(Quatro) elementos químicos, seu signifcado, origem da palavra, curiosidades e demais informações desses elementos!
Não se esqueça de colocar nome, número e série.
Bom estudo!

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

2 ano - JAP 4 - bimestre

Comente aplicaçoes sobre as propriedades coligativas. Faça uma busca na internet sobre o uso da tonoscopia, ebulioscopia, crioscopia e osmometria para nossa sociedade. Na se esqueça de colocar nome, número e série!
Bom estudo.

2B - MCBM - Trabalho de Radioatividade

Deixe aqui seu trabalho. Coloque nome e número.
Bom trabalho.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Tabela com novo visual x tabela atual


sexta-feira, 22 de agosto de 2008

3 ANO - QUÍMICA ORGÂNICA

RESOLVAM OS EXERCÍCIOS E  COLOQUEM SOMENTE AS RESPOSTAS NA PAGINA DE COMENTÁRIO. 

INSIRA NOME, NÚMERO EM SUA RESPOSTA!!!

SE NÃO O FIZER SUA RESPOSTA NÃO SERÁ CONSIDERADA.


1. (OSEC-SP) Os compostos classificados como hidrocarbonetos fazem parte de misturas que compõem alguns combustíveis. Esses compostos apresentam em sua constituição os elementos químicos:

a) hidrogênio, carbono e oxigênio.

b) Hidrogênio, carbono e nitrogênio.

c) Hidrogênio e carbono.

d) Hidrogênio, carbono, oxigênio e nitrogênio.

e) Hidrogênio, carbono, oxigênio, enxofre e nitrogênio.

2. Identifique quais dos compostos abaixo são hidrocarbonetos e qual o seu tipo: 
3. (RRN) Um composto orgânico cuja fórmula geral é representada por CnH2n pertence à classe do:

a) alceno ou cicloalceno.

b) Alcano ou cicloalcano.

c) Alceno ou cicloparafina.

d) Alcino ou alcadieno.

e) Alcino ou aromático.

4. Escreva a fórmula estrutural de um hidrocarboneto que apresenta as seguintes características:

a) possui 4 C, 1 dupla ligação e 1 ramificação.

b) Possui 6 C, 2 duplas ligações e 2 ramificações.

5. Sabendo que um hidrocarboneto possui a fórmula molecular igual a C6H12, a que tipo de hidrocarboneto ele poderia pertencer? 
 
6. Identifique as funções dos seguintes compostos:

  


 

7. (Odonto. Diamantina-MG) Em que alternativa aparecem:

I - hidrocarboneto aromático;

II - Ácido carboxílico;

III - cetona.


8. A fórmula abaixo se refere a um composto que pertence à função:


  

a) cetona

b) aldeído

c) ácido

d) éster

e) éter.

BOA SORTE

PROFESSOR RODRIGO WENCESLAU

1 ANO - GASES

RESOVA OS EXERCÍCIOS E POSTE AS RESPOSTAS:
LEMBRE-SE DEIXE NOME, NÚMERO E SALA.

1) Execute, utilizando frações de conversão, as seguintes mudanças de unidade:
a) 35 m/s → Km/h
b)2,987 atm → Pa
c) 8°C → °F
d) 0,082 ft → in
e) 725 cal → J

2. (Ita 2000) Considere as afirmações abaixo relativas ao aquecimento de um mol de gás N2 contido em um cilindro provido de um pistão móvel sem atrito:

I. A massa específica do gás permanece constante.
II. A energia cinética média das moléculas aumenta.
III. A massa do gás permanece a mesma.
IV. O produto pressão x volume permanece constante.

Das afirmações feitas, estão CORRETAS
a) apenas I, II e III.
b) apenas I e IV.
c) apenas II e III.
d) apenas II, III e IV.
e) todas.

03) Dentre os valores abaixo, qual indica a pressão mais elevada?
1,2 atm.
700 mmHg.
80 cmHg.
0,8 atm.
70 cmHg.


04) O volume de 250 mL corresponde a:
250 m3.
2,5 cm3.
2,5 L.
250 cm3.
0,25 m3.


05) Podemos afirmar que entre os valores de temperatura abaixo, a que apresenta o valor mais baixo é:
30°C.
250 K.
70°C.
300 K.
– 10°C.


06) Um corpo apresenta uma temperatura de 37oC. Se esta temperatura for medida em Kelvin, encontraremos um valor igual a:
273 K.
373 K.
310 K.
410 K.
37 K.

2 ANO - TERMOQUÍMICA

RESOLVA OS EXERCÍCIOS ABAIXO:

1. “A variação de entalpia de uma reação química depende apenas dos estados inicial e final, não importando o caminho da reação”. Assim, somando-se várias equações, soma-se também os respectivos DH; invertendo-se a equação, inverte-se também o sinal do DH; multiplicando-se uma equação por um número diferente de zero, multiplica-se também o DH por esse número.

Exemplo: Calcule o DH da reação:
C3H8 (g) + 5 O2 (g) --> 3 CO2 (g) + 4 H2O (l) ,


dadas as equações abaixo:

C (s) + O2 (g) --> CO2 (g) DH = – 94 kcal



H2 (g) + 1/2 O2 (g) --> H2O (l) DH = – 68 kcal



3 C (s) + 4 H2 (g) --> C3H8 (g) DH = – 33,8 kcal




2.(UFRGS)Uma das etapas envolvidas na produção de álcool combustível é a fermentação. A equação que representa essa transformação é :

C6H12O6 --> C2H5OH + CO2

Conhecendo os calores de formação da glicose =

-302kcal/mol,

do gás carbônico = -94kcal/mol e

do álcool = -66 kcal/mol,

Reaçôes de Formação:

C + O2 --> CO2
2C + 1/2 O2 + 3H2 --> C2H5OH
6C + 6 H2 + 3 O2 --> C6H12O6

podemos afirmar que a fermentação ocorre com:

a)liberação de 18 kcal/mol de glicose

b)absorção de 18 kcal/mol de glicose

c)liberação de 142 kcal/mol de glicose

d)absorção de 142 kcal/mol de glicose

e)variação energética nula


3.Verifique se as situações abaixo correspondem a fenômenos exotérmicos ou endotérmicos. Justifique.

a. a chama de uma vela
b. a transformação da água líquida em água gasosa
c. A + B + 20KJ --> AB

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

RESULTADO DOS BALANCEAMENTOS DAS EQUAÇÕES (2 ANO ENSINO MÉDIO)

DEIXE AQUI APENAS AS RESPOSTAS COM OS COEFICIENTES ESTEQUIOMÉTRICOS DAS EQUAÇÕES DADAS EM SALA DE AULA.

LEMBRE-SE, DEIXE NOME, NÚMERO E SALA.

GRATO.
PROF. RODRIGO WENCESLAU

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Futuro da eletrônica está no "giro" das partículas, diz Nobel de Física (3 ano Médio)

IGOR ZOLNERKEVIC
Enviado especial da Folha de S.Paulo a Foz do Iguaçu 

Pouco tempo atrás, a ciência que hoje revoluciona a eletrônica e a computação não despertava muito interesse. A pesquisa na área, porém, começou a render frutos e, hoje, poucos engenheiros do setor a ignoram -sobretudo depois que Albert Fert, 50, um dos pioneiros da técnica, ganhou o Prêmio Nobel de Física em 2007. Talvez tenha ajudado o novo palavrão no vocabulário da engenharia ser de fácil pronúncia: spin. 

Esse é o nome de uma propriedade que define a orientação angular das partículas elementares. É um fenômeno microscópico que guarda alguma semelhança com um objeto "girando", ainda que não seja bem isso.  

Cientista francês Albert Fert, que ao lado do alemão Peter Grunberg descobriu o fenômeno chamado "magnetorresistência gigante"

A "spintrônica" --eletrônica que não usa apenas a carga, mas também o spin dos elétrons para processar informação-- já está de certa forma presente em aparelhos populares, como tocadores de MP3 com grande capacidade e memórias rápidas de computador (que não "esquecem" nada quando são desligadas). O próximo passo, diz Fert, é usar o spin para processar informação, e não apenas armazená-la. 

Albert Fert, um cientista que sempre articulou a integração entre a academia e a indústria, não é o típico pesquisador francês. Em um país onde boa parte da intelectualidade rejeita as relações com a iniciativa privada, porém, ele conseguiu licenciar para a iniciativa privada a tecnologia que desenvolveu. Alguns discos rígidos de computador hoje já se valem da chamada magnetorresistência gigante -o fenômeno que rendeu o Nobel a Fert. 

Em entrevista à Folha ontem durante um congresso de física do spin em Foz do Iguaçu (PR), o cientista fala como costurou essa relação: 
Folha - Como se deu a interação entre pesquisa fundamental e aplicação tecnológica em seu trabalho?
FERT - A descoberta da GMR [magnetorresistência gigante] surgiu do encontro da pesquisa básica que comecei nos anos 1970, sobre a influência do spin no movimento dos elétrons em metais com, no final dos anos 1980, o progresso tecnológico na fabricação de nanoestruturas [estruturas da escala de milionésimos de milímetros]. Depois disso, a GMR deu origem rapidamente a aplicações tecnológicas e também a um novo campo de pesquisa que revelou outros efeitos relacionados ao spin do elétron: a spintrônica. Então, veja a imbricação das duas coisas: a descoberta veio tanto da pesquisa fundamental quanto do progresso tecnológico e, em seguida, deu origem ao mesmo tempo a aplicações e ferramentas para pesquisa fundamental, que agora estão levando a novas aplicações. 

FOLHA - Que novas aplicações são essas?
FERT - Um dos efeitos descobertos foi a magnetorresistência por "tunelamento", que é aplicada agora em um disco rígido que usa um novo tipo de memória [para computação]. Em seu computador existe uma memória maciça no disco, mas o tempo de acesso a essa memória é enorme: um milisegundo. Muito grande, não? (Risos.) Você não pode trabalhar, porém, tendo que esperar "tanto" tempo, hoje em dia. Por isso, quando você liga seu computador, ele armazena parte da memória do disco na memória RAM, feita de semicondutores, em um tempo bem curto, um nanossegundo. Mas ela é volátil, ela morre quando desligamos o computador, precisa ser refrescada. O que surgiu no mercado dois anos atrás são a MRAMs -RAMs magnéticas-, feitas de um dispositivo spintrônico com memória de caráter permanente. A transferência de spin vai levar a também a um novo tipo de gerador de microondas ou ondas de rádio; certamente em alguns anos existirão telefones celulares usando spintrônica. 

FOLHA - Já existe algum desdobramento disso?
FERT - Outro novo efeito, usa a transferência de spin para ligar e desligar um imã, e pode ser o princípio de uma nova geração de MRAM. 

FOLHA - Na sua palestra aqui, o senhor falou de usar os chamados nanotubos (nanoestruturas de carbono em forma de tubo) para substituir os tradicionais chips de silício...
FERT - A spintrônica está se desenvolvendo em muitas outras direções. Existe a spintrônica com semicondutores, que é a fusão da spintrônica com a eletrônica clássica, que vai levar certamente a novas aplicações, como novo tipos de transistores [controladores do fluxo de eletricidade]. Outra direção promissora, a spintrônica molecular, que usa nanotubos de carbono e outros tipos de moléculas orgânicas, está expandindo consideravelmente. 

FOLHA - Como vocês fizeram contato com a indústria após a descoberta da GMR?
FERT - As aplicações vieram rápido. Desenvolvemos muitas delas por meio de contratos com empresas, com apoio da Comunidade Européia. Contratos com a Siemens levaram ao primeiro sensor magnético comercial usado em carros, contratos com a Philips levaram a inovações em gravação magnética. O melhor contrato fizemos com a IBM, que lançou um novo tipo de disco rígido com capacidade 500 vezes maior [que a convencional]. 

FOLHA - Além dos contratos, que outras maneiras há de interagir com a indústria?
FERT - Na França, eu trabalhava como professor na universidade até 1995, quando fundei com colegas da empresa Thales um laboratório conjunto, financiado parte pelo CNRS [agência científica estatal da França] e parte pela própria Thales. Trabalhamos justamente na interface entre a universidade e a indústria. É muito satisfatório poder saber o que está acontecendo nas universidades e ao mesmo tempo também conhecer as necessidades da indústria. Essa é uma das maneiras de melhorar o contato entre as duas comunidades. 

FOLHA - Quais os obstáculos entre essas duas comunidades?
FERT - Os obstáculos existem mais na Europa do que nos EUA, porque a maioria dos pesquisadores americanos na indústria são PhDs, então conhecem muito bem as universidades. Na Europa, ás vezes as formações do engenheiro e do pesquisador são diferentes. 

FOLHA - O sr. não se sente pressionado pela indústria em transformar os resultados de suas pesquisas em aplicações tecnológicas?
FERT - Não. A Thales entende que o que pode ser útil para eles é a ponte: pessoas que estão livres para trabalhar em suas idéias, mas que conheçam bem as necessidades da companhia e que estejam realmente prontos para transferir tecnologia. Eu continuo a seguir minhas idéias como antes. Havia uma ideologia nas universidades de que não podemos colaborar com a indústria, mas essa ideologia desapareceu agora. Queremos ser úteis para a sociedade. A pesquisa é feita para aumentar nosso conhecimento, mas também temos muito orgulho de poder contribuir com algo para a economia.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Resposta para Exercício do Livro 1 Ano

Deixe aqui sua resposta:

Atividade valida apenas para os Primeirs anos do Ensino Médio!

Lembre-se, deixe nome, número e sala. 

Grato 

Prof. Rodrigo Wenceslau

terça-feira, 8 de julho de 2008

Notas 2 Bimestre para Postagem - Finais

Segue para acesso as notas das postagem do Segundo Bimestre.

1 Postagem: Relator da ONU pede suspensão de investimentos em biocombustíveis.


2 Postagem: Nitrogênio demais.


3 Postagem: Levantamento reprova ensino na rede estadual de São Paulo.


4 Postagem: Brasil tem 870 mil usuários de cocaína; relatório da ONU indica aumento no número de usuários de drogas.


Grato. Prof. Rodrigo wenceslau

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Brasil tem 870 mil usuários de cocaína; relatório da ONU indica aumento no número de usuários de drogas (Liberado em 27/06/08)

Publicada em 26/06/2008 às 13h01m
Jailton de Carvalho - O Globo
O Globo Online

BRASÍLIA E RIO - Levantamento realizado pelo Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crimes (UNODC, sigla em inglês), divulgado nesta quinta-feira, alerta para o risco do elevado consumo de drogas nos países em desenvolvimento, e mostra que o Brasil lidera índices preocupantes no mercado mundial, com aumento do consumo de cocaína, maconha e ecstasy.

O Relatório Mundial sobre Drogas de 2008 informa que o Brasil tem cerca de 870 mil usuários de cocaína e que o consumo aumentou de 0,4% para 0,7% entre pessoas de 12 a 65 anos, no período entre 2001 e 2004. O Brasil é o segundo maior mercado das Américas, com 870 mil usuários. Em seguida, estão os Estados Unidos, com cerca de seis milhões de consumidores.

O consumo de maconha subiu de 1% para 2,6%, o maior aumento da América Latina no período entre 2001 e 2005. A ONU não dispõe de dados específicos sobre o ecstasy mas, com base no crescente número de apreensões realizadas no país, indica também um crescimento do consumo.

O estudo diz ainda que o Brasil tem o maior mercado de opiáceos (derivados de ópio) e o maior índice de prevalência anual - uso pelo menos uma vez ao ano - de anfetamínicos na América do Sul. As anfetaminas são legais, mas têm uso controlado.
A margem para o aumento de consumo do Brasil ainda é muito grande


Os dados utilizados na pesquisa são de 2001 e 2004, período dos últimos levantamentos realizados pelo governo federal. Uma nova pesquisa está sendo preparada pelo governo e a expectativa é de que os números atuais sejam ainda mais preocupantes.

O chefe do escritório da UNODC para o Brasil e Cone Sul, Giovanni Quaglia, afirma que o percentual de consumidores no Brasil é bem menor que no Chile, Argentina e outros países da América do Sul.


- A margem para o aumento de consumo do Brasil ainda é muito grande - disse Quaglia.

De acordo com o relatório, o uso de drogas ilícitas tem se mantido estável no mundo nos últimos anos, mas o controle está sob ameaça devido ao aumento da oferta e o desenvolvimento de novas rotas do tráfico - a maioria via África -, que pode fortalecer a demanda nos países desenvolvidos, onde ela já existe, e criar novos mercados para algumas das substâncias mais perigosas do mundo, principalmente em países em desenvolvimento.
Sudeste e Sul são regiões mais afetadas pela cocaína

Pesquisas domiciliares realizadas no Brasil mostraram o aumento na prevalência anual de consumo da cocaína de 0,4% da população entre 12 e 65 anos em 2001 para 0,7% em 2005. O Sudeste e o Sul do país são as áreas mais afetadas pelo consumo da droga. O uso no Sudeste é de 3,7% da população adulta, e no Sul é de 3,1%. Já nas regiões Norte e Nordeste, o uso de cocaína chega a 1,3% e 1,2%, respectivamente.

O estudo constatou o aumento de atividades de grupos ligados ao tráfico de cocaína nos estados da região Sudeste do país, o que pode indicar que há mais droga disponível nessas áreas. Segundo o levantamento, o território brasileiro tem sido crescentemente explorado por grupos do crime organizado internacional que buscam pontos de trânsito para os carregamentos de cocaína que vêm da Colômbia, Bolívia e Peru, e seguem para a Europa. O relatório afirma que é provável que o fato tenha aumentado a oferta da droga para o mercado doméstico brasileiro.
Brasil tem o maior aumento no consumo de maconha da América Latina

Em relação à maconha, o Brasil apresenta o aumento mais importante de consumo na América Latina, o que, segundo o relatório, reflete o aumento na disponibilidade de derivados de cannabis (maconha e haxixe) do Paraguai. A prevalência anual do uso de maconha mais que dobrou entre 2001 e 2005: passou de 1% para 2,6%. A América do Sul - incluindo Caribe e América Central - foi responsável por 12% das apreensões globais de maconha em 2006. Neste ponto, o Brasil também lidera as estatísticas, com 167 toneladas apreendidas. Em seguida, estão Bolívia (125t), Colômbia (110t), Argentina (67t), Paraguai (59t) e Jamaica (37t).
Consumo de anfetamínicos e opiáceos também é alto

O relatório também ressalta os índices do uso de anfetamínicos (anfetaminas e estimulantes sintéticos) registrados em pesquisas domiciliares realizadas na América do Sul, onde o Brasil tem o maior índice de prevalência anual. De acordo com o levantamento, as doses diárias definidas (por mil habitantes) de estimulantes produzidos licitamente nas Américas chegaram a 11, no período de 2004 a 2006. Em 2006, Argentina e Brasil tiveram respectivamente o primeiro e o terceiro índice mais elevado de uso de estimulantes: cerca de 17 e 10 doses diárias por mil habitantes.

As pesquisas relacionadas ao uso de ópio apontam que o Brasil apresenta o maior mercado na América do Sul, com cerca de 600 mil usuários, ou 0,5% da população entre 12 e 65 anos. A maior parte dessas pessoas faz uso de opiáceos sintéticos. A prevalência anual de heroína é baixa, menor que 0,05% da população adulta.

O Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime é a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) responsável pela prevenção às drogas e pelo enfrentamento ao crime internacional, em seus mais diversos aspectos. Estabelecido em 1997, o UNODC tem aproximadamente 500 funcionários no mundo todo. A sede do escritório fica em Viena, na Áustria, e há 21 escritórios em outros países e um escritório em Nova York, junto à sede da ONU. Quase todo o orçamento do escritório (90%) vem de contribuições voluntárias dos países doadores.

Comente sobre esse relatório, dando sua opinião sobre as seguintes questões: O que levam as pessoas a entrarem no caminho das drogas? Alguém já te ofereu "droga"? O que você sabe sobre a cocaína, anfetamina e ópio, quimicamente falando?

Boa Pesquisa

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Trabalhos 1C 4° Postagem

Tema das obras: "A evolução dos modelos atômicos em uma concepção moderna" Alunos que já estão disponibilizando seus trabalhos:



segunda-feira, 19 de maio de 2008

Levantamento reprova ensino na rede estadual de São Paulo

Comente sobre a educação em nosso estado e como voçê avalia a relação entre MS e SP.
Texto de: GILBERTO DIMENSTEIN

Colunista da Folha Online

Numa escala de 0 a 10, a rede de escolas estaduais de São Paulo ficou com as notas 2,54 para a 8ª série do ensino fundamental, e 1,41 para a 3ª série do ensino médio. Apenas duas escolas do ensino médio e 19 do fundamental conseguiram tirar a nota 6, padrão dos países desenvolvidos.
Obtido com exclusividade e previsto para ser divulgado amanhã, a tradução do Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo), que combina notas e fluxo escolar, é que as escolas estaduais estão reprovadas --ou seja, os alunos conhecem pouco de matemática e língua portuguesa, além de estarem com a idade defasada para série em que estão matriculados. É a primeira vez que esse indicador é divulgado.
Se planos de melhoria da educação funcionarem, apenas em 2030, as escolas estaduais chegarão ao nível existente hoje nos países desenvolvidos, que é 6 --apenas dois colégios paulistas, entre mais de três mil, conseguiram atingir esse patamar.
A secretária da Educação, Maria Helena Guimarães, reconhece os problemas de qualidade de ensino, comentando que, pela primeira vez, o sistema consegue chegar a um "grau tão alto de transparência" --a idéia é, além das medidas já anunciadas anteriormente (recuperação, unificação dos currículos, bônus por desempenho), desenvolver um plano especial para as unidades com pior desempenho, usando, por exemplo, professores tutores em sala de aula para ajudar os demais professores.
A melhor escola no ensino médio está localizada em Santo André (Papa Paulo 6º), com nota 6,2; em segundo lugar, Batista Dolci (5,39), de Dolcenópolis; em terceiro, Corifeu Azevedo Marques (4,8), de Aparecida do Oeste.
Nenhuma escola da cidade de São Paulo conseguiu atingir a nota 5. As cinco melhores são, pela ordem, Raul Fonseca, Escola de Aplicação da USP, Rui Bloem, Carlos Maximiliano e Alves Cruz.
Um dos fatos que chamam a atenção da secretária é a disparidade entre as escolas. Apesar de os salários serem iguais e de as condições econômicas serem semelhantes, algumas delas apresentam ótimos resultados, comparáveis aos de países ricos. Ela disse que pretende detalhar mais o funcionamento dessas escolas para que se revelem mecanismos de melhoria da educação. Um dos fatores é o engajamento do corpo docente (professor e diretor), além da participação dos pais e da comunidade.

domingo, 18 de maio de 2008

Nitrogênio demais

Comente sobre essas informações, e mostre seus conhecimentos sobre o ciclo do nitrogênio.
Retirado do site http://www.ig.com.br/
Agência Fapesp

O homem aumentou a oferta nos oceanos de nitrogênio disponível a organismos em quase 50%. Além disso, tem influenciado gravemente os ciclos desse elemento químico na atmosfera e no solo do planeta. As afirmações estão em dois estudos independentes publicados na edição de 16 de maio da revista Sciente.
O aumento tem sérias implicações para as mudanças climáticas, uma vez que o nitrogênio em excesso aumenta a atividade biológica marinha e a absorção de dióxido de carbono, o que, por sua vez, leva à produção de mais óxido nitroso, considerado ainda mais prejudicial ao aquecimento global do que o metano ou o próprio dióxido de carbono.
Que o homem tem interferido no ciclo de nitrogênio, por meio do uso indiscriminado de fertilizantes na agricultura e da queima de combustíveis fósseis, é algo que já se sabia. Mas os novos estudos são os primeiros a avaliar o impacto da produção antropogênica do elemento químico nos oceanos.
Os estudos foram coordenados por Robert Duce, do Departamento de Oceanografia e Ciências Atmosféricas da Universidade Texas A&M, e James Galloway, do Departamento de Ciências Ambientais da Universidade da Virgínia, ambas nos Estados Unidos.
O segundo artigo conta com a participação de Luiz Antonio Martinelli, pesquisador do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), e um dos maiores especialistas no país sobre alterações no ciclo de nitrogênio.
Os dois trabalhos destacam a necessidade de que sejam conduzidos mais estudos para investigar os efeitos da atividade humana nos ciclos de nitrogênio, mas são categóricos em afirmar que as conseqüências negativas nos níveis globais do elemento químico se intensificarão nos próximos anos.
Duce e colegas descrevem em seu artigo que as formas de nitrogênio antropogênico já são responsáveis por cerca de 3% de toda a nova produção biológica marinha. E a contribuição humana é responsável por cerca de um terço do óxido nitroso e um décimo do dióxido de carbono que chega aos oceanos do planeta todos os anos.
Segundo os autores, essa influência pode reduzir níveis de oxigênio essenciais na água e tem efeitos sérios no clima, na produção de alimentos e em ecossistemas espalhados por todo o mundo.
Galloway e colaboradores destacam os problemas ambientais e de saúde que derivam do aumento dos níveis de nitrogênio produzidos pela atividade humana. Eles também apontam o “desequilíbrio extremo” de nitrogênio que existe atualmente.
Os pesquisadores ressaltam a “importância crítica da redução de nitrogênio reativo [usado por organismos] no ambiente” e lançam uma série de questões para serem consideradas por estudos futuros.
“Muito do nitrogênio antropogênico se perde no ar, na água e no solo, causando problemas ambientais e de saúde humana em cascata. Ao mesmo tempo, a produção de alimentos em algumas partes do mundo é deficiente em nitrogênio, ressaltando as disparidades na produção de fertilizantes que contêm o elemento químico. Otimizar a necessidade desse recurso importante ao homem e, ao mesmo tempo, minimizar suas conseqüências negativas requerem uma abordagem interdisciplinar e o desenvolvimento de estratégias para diminuir os resíduos que contenham nitrogênio”, afirmaram.
“O ciclo natural do nitrogênio tem sido grandemente influenciado pela atividade humana no último século – talvez mais do que o ciclo de carbono – e estimamos que os efeitos destruidores continuem a aumentar. Por conta disso, é fundamental que ações sejam tomadas para enfrentar o problema, como no controle do uso de fertilizantes ou na diminuição da poluição promovida pelo crescente aumento no número de automóveis”, disse Peter Liss, da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, que participou do estudo coordenado por Duce.
Os artigos Transformation of the nitrogen cycle: Recent trends, questions, and potential solutions, de James Galloway e outros, e Impacts of atmospheric anthropogenic nitrogen on the open ocean, de Robert Duce e outros, podem ser lido por assinantes da Science.
Leia mais sobre: Aquecimento Global - nitrogênio

Fotos Alunos Jap

Olhem nossos alunos!




sexta-feira, 9 de maio de 2008

Relator da ONU pede suspensão de investimentos em biocombustíveis

Plantão Publicada em 03/05/2008 às 04h27m
Retirado do O GLOBO ON LINE


O novo relator das Nações Unidas para o Direito à Alimentação, Olivier de Schutter, pediu a suspensão imediata dos investimentos em biocombustíveis.

Em uma entrevista publicada nesta sexta-feira pelo jornal francês Le Monde, De Schutter disse que a busca cega por biocombustíveis está contribuindo para uma crise mundial dos alimentos que ameaça 100 milhões de pessoas nos países mais pobres do mundo.

"As metas ambiciosas para a produção de biocombustíveis estabelecidas pelos Estados Unidos e pela União Européia são irresponsáveis", disse De Schutter.

"Estou pedindo o congelamento de todos os investimentos nesse setor."

De Schutter disse que a atual crise dos alimentos é "uma grande violação dos direitos básicos" e pediu a realização de uma sessão especial do Conselho de Direitos Humanos da ONU para debater o combate ao aumento dos preços internacionais e a escassez de alimentos.

O relator disse também que é preciso reprimir a ação de especuladores que, segundo ele, aumenta ainda mais o preço de commodities como trigo e arroz.
Distúrbios

Segundo a correspondente da BBC na ONU, Laura Trevelyan, apesar das críticas, De Schutter não foi tão longe quanto seu antecessor, Jean Ziegler, que condenou os biocombustíveis como um "crime contra a humanidade" e defendeu uma moratória imediata na produção.

Os biocombustíveis, como o etanol (que é o destaque da política externa do governo brasileiro), são promovidos como uma alternativa ecologicamente correta aos combustíveis fósseis no combate ao aquecimento global e como uma opção econômica para países pobres da África e América Central.

No entanto, o uso de biocombustíveis como alternativa energética enfrenta crescente resistência no exterior e o tema vem provocando polêmica. Um dos argumentos dos opositores é que a produção de biocombustíveis tende competir com a de alimentos.
Nos últimos meses, a alta mundial dos preços dos alimentos provocou revoltas populares em diversos países, incluindo a queda do primeiro-ministro do Haiti, Jacques Edouard Alexis, no mês passado.
De Schutter disse ser imperdoável que a comunidade internacional não tenha prevenido os distúrbios provocados pelo aumento nos preços dos alimentos.
"Nada foi feito para impedir a especulação de matérias-primas, apesar de ser previsível que os investidores iriam se voltar para esses mercados depois da desaceleração do mercado de ações", disse De Schutter.

"Nós estamos pagando por 20 anos de erros."

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Fotos do Inter-Classes

Segue as fotos dos alunos do JAP!!!














sábado, 19 de abril de 2008

Todas as notas das postagem do bimestre

Como vocês já sabem as notas variam de 0 a 2,5!

Estamos testando uma maneira maia prática e rápida para vocês acessarem as notas clicando em sua série e turma, isso fará com que o blog redirecione você para a pagina onde contém as notas de sua sala.

domingo, 6 de abril de 2008

Dengue - Saiba sobre ela...

Retirado do site da CETESB.


O que é dengue É uma doença infecciosa aguda de curta duração, de gravidade variável, causada por um arbovírus, do gênero Flavivírus (sorotipos: 1,2,3 e 4). No Brasil, circulam os tipos 1, 2 e 3. O vírus 3 está presente desde dezembro de 2000 e foi isolado em janeiro de 2001, no Rio de Janeiro. A dengue é transmitida principalmente pelo mosquito Aedes aegypti infectado mas também pelo Aedes albopictus. Esses mosquitos picam durante o dia, ao contrário do mosquito comum (Culex), que pica durante a noite. O Aedes aegypti é principalmente encontrado em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil, pois as condições do meio ambiente favorecem seu o desenvolvimento e proliferação. As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos. A dengue está se expandindo rapidamente, e a grande preocupação é que nos próximos anos a transmissão aumente por todas as áreas tropicais do mundo se medidas eficientes não forem tomadas para a contenção das epidemias. Topo Modo de transmissão A transmissão se dá pela picada do mosquito Aedes aegypti que ficou infectado porque picou uma pessoa doente. Esse mosquito infectado, picando uma pessoa sadia, passa o vírus da dengue e esta pessoa fica doente. A doença só acomete a população humana. Os transmissores de dengue, principalmente o Aedes aegypti, proliferam-se dentro ou nas proximidades de habitações (casas, apartamentos, hotéis etc.) em qualquer coleção de água limpa (caixas d'água, cisternas, latas, pneus, cacos de vidro, vasos de plantas). As bromélias, que acumulam água na parte central (aquário), também podem servir como criadouros. A transmissão da dengue é mais comum em cidades. Também pode ocorrer em áreas rurais, mas é incomum em locais com altitudes superiores a 1200 metros. Não há transmissão pelo contato direto de uma pessoa doente para uma pessoa sadia. Também não há transmissão pela água, por alimentos ou por quaisquer objetos. A dengue também não é transmitida de um mosquito para outro. Quem pica é a fêmea e o faz para sugar o sangue. Os mosquitos acasalam 1 ou 2 dias após tornarem-se adultos. A partir daí, as fêmeas passam a se alimentar de sangue, que fornece as proteínas necessárias para o desenvolvimentos dos ovos. As fêmeas têm preferência pelo sangue humano. Elas atacam vorazmente. São ativas durante o dia, podendo picar várias pessoas diferentes, o que explica a rápida explosão das epidemias de dengue. Topo Locais onde ocorre a doença No Brasil, a erradicação do Aedes aegypti na década de 30, levada a cabo para o controle da febre amarela, fez desaparecer também a dengue. No entanto, em 1981 a doença voltou a atingir a Região Norte (Boa Vista, Roraima). No Rio de Janeiro (Região Sudeste) ocorreram duas grandes epidemias. A primeira em 1986-87, com cerca de 90 mil casos, e segunda em 1990-91, com aproximadamente 100 mil casos confirmados. A partir de 1995, a dengue passou a ser registrada em todas as regiões do país e, em 1998, o número de casos chegou a 570.148. Em 1999 houve uma redução (210 mil casos), seguida de elevação progressiva em 2000 (240 mil casos) e em 2001 (370 mil casos). Nesse último ano, a maioria dos casos (149.207) ocorreu na região Nordeste. No Estado de São Paulo, em 1990, começa uma grande epidemia na região de Ribeirão Preto, que se disseminou para outras regiões. Em 1995, já haviam 14 municípios envolvidos com a transmissão da dengue. As primeiras prováveis epidemias de dengue datam do final do século XVIII. Nesta época, a doença era conhecida como "febre quebra-ossos" devido às fortes dores que causava nas juntas. Já durante os séculos XIX e XX, foram registradas diversas epidemias ao redor do mundo atribuídas à dengue: - Zazibar (1823; 1870), - Calcutá (1824; 1853; 1871; 1905), - Antilhas(1827), - Hong Kong(1901), - Estados Unidos (1922), - Austrália (1925-26; 1942), - Grécia (1927-28), - Japão (1942-45). Na década de 50, foi reconhecida e descrita pela primeira vez uma grave manifestação clínica associada à dengue, a febre ou dengue hemorrágica. Não se sabe bem porque, mas a dengue hemorrágica se comportou como uma doença relativamente rara antes da década de 50. Isso pode ter acontecido devido aos fatores de ordem social, como a intensa urbanização e maior intercâmbio entre as diferentes regiões do planeta, que podem ter contribuído para o aumento da incidência da dengue de maneira geral possibilitando o aparecimento de grandes contingentes populacionais com experiências imunológicas com a dengue, fazendo com que assim existisse o risco da dengue hemorrágica. O Estado de São Paulo registrou a ocorrência de 78.614 casos autóctones (adquiridos no próprio Estado) de dengue, em 358 municípios, entre janeiro e outubro de 2007, com considerável expansão da doença para novas áreas. Durante todo o ano de 2006 foram registrados 50.021 casos em 254 municípios. Atualmente, temos 508 municípios infestados com o Aedes aegypti, excluindo-se apenas alguns municípios do Vale do Ribeira e do Paraíba e das Regiões Metropolitanas de São Paulo e de Campinas. O único modo possível de evitar a introdução de um novo tipo do vírus da dengue é a eliminação dos transmissores. O Aedes aegypti também pode transmitir a febre amarela. Topo Sintomas A dengue clássica é usualmente benigna. A infecção causada por qualquer um dos quatro tipos (1, 2, 3 e 4) do vírus da dengue produz as mesmas manifestações. A determinação do tipo do vírus da dengue que causou a infecção é irrelevante para o tratamento da pessoa doente. A dengue é uma doença que, na grande maioria dos casos (mais de 95%), causa desconforto e transtornos, mas não coloca em risco a vida das pessoas. Inicia-se com febre alta, podendo apresentar cefaléia (dor de cabeça), prostração, mialgia (dor muscular, dor retro-orbitária - dor ao redor dos olhos), náusea, vômito, dor abdominal. É freqüente que, 3 a 4 dias após o início da febre, ocorram manchas vermelhas na pele, parecidas com as do sarampo ou rubéola, e prurido ("coceira"). Também é comum que ocorram pequenos sangramentos (nariz, gengivas). A maioria das pessoas, após quatro ou cinco dias, começa e melhorar e recupera-se por completo, gradativamente, em cerca de dez dias. Em alguns casos (a minoria), nos três primeiros dias depois que a febre começa a ceder, pode ocorrer diminuição acentuada da pressão sangüínea. Esta queda da pressão caracteriza a forma mais grave da doença, chamada de dengue "hemorrágica". Este nome pode fazer com que se pense que sempre ocorrem sangramentos, o que não é verdadeiro. A gravidade está relacionada, principalmente, à diminuição da pressão sangüínea, que deve ser tratada rapidamente, uma vez que pode levar ao óbito. A dengue grave pode acontecer mesmo em quem tem a doença pela primeira vez. O doente se recupera, geralmente sem nenhum tipo de problema. Além disso, fica imunizado contra o tipo de vírus (1, 2, 3 ou 4) que causou a doença. No entanto, pode adoecer novamente com os outros tipos de vírus da dengue. Em outras palavras, se a infecção foi com o tipo 2, a pessoa pode ter novamente a dengue causado pelos vírus dos tipos 1, 3 ou 4. Em uma segunda infecção, o risco da forma grave é maior, mas não é obrigatório que aconteça. Existem diferentes teorias para explicar o surgimento da dengue hemorrágica. Alguns afirmam que ela passa a ter alta incidência em uma população já anteriormente exposta a um outro tipo de vírus da dengue. Seria a exposição seqüencial a um segundo diferente tipo de vírus, que causaria a dengue do tipo hemorrágica. Para outros, a dengue hemorrágica dependeria da maior virulência de determinadas cepas do vírus, isto é, existiriam formas virais mais agressivas do que outras. Uma última explicação seria que as formas hemorrágicas da dengue estariam mais associadas ao tipo 2 do vírus. Topo O mosquito O Aedes aegypti pertence à família Culicidae, a qual apresenta duas fases ecológicas interdependentes: a aquática, que inclui três etapas de desenvolvimento - ovo, larva e pupa -, e a terrestre, que corresponde ao mosquito adulto. A duração do ciclo de vida, em condições favoráveis, é de aproximadamente 10 dias, a partir da oviposição até a idade adulta. Diversos fatores influem na duração desse período, entre eles a temperatura e a oferta de alimentos. Detalhes do ciclo de vida OVO Os ovos são depositados pela fêmeas acima de meio líquido à superfície da água, ficando aderidos à parede interna dos recipientes. Após a postura tem início o período de incubação, que em condições favoráveis dura 2 a 3 dias, quando estarão prontos para eclodir. A resistência à dessecação aumenta conforme os ovos ficam mais velhos, ou seja, a resistência aumenta quanto mais próximos estiverem do final de desenvolvimento embrionário. Este completo, eles podem se manter viáveis por 6 a 8 meses. A fase de ovo é a de maior resistência de seu biociclo. LARVA As larvas são providas de grande mobilidade e têm como função primária o crescimento. Passam a maior pare do tempo alimentando-se de substâncias orgânicas, bactérias, fungos e protozoários existentes na água. Não selecionam alimentos, o que facilita a ação dos larvicidas, bem como não toleram elevadas concentrações de matéria orgânica na água. A duração da fase larval, em condições favoráveis de temperatura (25 a 29º C) e de boa oferta de alimentos, é de 5 a 10 dias, podendo se prolongar por algumas semanas em ambiente adequado. PUPA A pupa não se alimenta, apenas respira e é dotada de boa mobilidade. Raramente é afetada por ação de larvicida. A duração da fase pupal, em condições favoráveis de temperatura é de 2 dias em média. ADULTO Macho e fêmea alimentam-se de néctar e sucos vegetais, sendo que a fêmea depois do acasalamento, necessita de sangue para a maturação dos ovos. Há uma relação direta, nos países tropicais, entre as chuvas e o aumento do número de vetores. A temperatura influi na transmissão da dengue. Raramente ocorre transmissão da dengue em temperaturas abaixo de 16º C. A transmissão ocorre preferencialmente em temperaturas superiores a 20º C. A temperatura ideal para a proliferação do Aedes aegypti estaria em torno de 30 a 32 ºC. O que você faz para se previnir contra a dengue? Deixe seu comentário! Prof. Rodrigo Wenceslau

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Notas sobre Tema Células-Tronco (2ª Postagem)

Seguem as notas para o segundo tema sugerido, lembrando que estás vão de 0 (zero) a 2,5 ( dois e meio) !

sexta-feira, 28 de março de 2008

A batalha das células-tronco

Texto retirado do site Época!


O que está em jogo no Supremo Tribunal Federal é mais que o destino dos embriões. É o futuro da ciência médica no Brasil
Cristiane Segatto

Nas próximas semanas, o supremo tribunal Federal vai decidir se as pesquisas com embriões podem ou não ser realizadas no Brasil. Elas foram autorizadas pela Lei de Biossegurança aprovada há dois anos pelo Congresso e sancionada pelo presidente Lula. Mas o subprocurador-geral da República, Claudio Fonteles, considera que o artigo da lei que permite a manipulação de embriões é inconstitucional. Segundo ele, o texto seria um atentado contra o direito à vida. É isso que os ministros da mais alta corte da Justiça brasileira terão de julgar. O que está em jogo é mais que o destino dos embriões. É o futuro da ciência médica brasileira.
Se o país quiser entrar para o bloco de nações que investem numa das áreas mais promissoras da ciência atual - a exemplo de Estados Unidos, Reino Unido, Israel, China e Alemanha -, vai precisar livrar-se das amarras jurídicas que impedem a liberdade de pesquisa. Os cientistas estão longe de encontrar tratamentos a partir de células-tronco embrionárias, mesmo nos países que fazem pesquisas há muito tempo. Mas, se o Brasil não começar a formar mão-de-obra, provavelmente a população não terá acesso aos primeiros produtos da medicina regenerativa. Em tese, as células-tronco embrionárias têm o potencial de se transformar em qualquer tipo de tecido. Por isso, poderiam levar ao desenvolvimento de terapias para doenças genéticas, lesões medulares e mal de Parkinson, entre outros problemas.
O horizonte é vasto, mas a realidade é dura. O cultivo dessas células é difícil. Os cientistas estão nos primeiros passos. Ao trabalhar com elas em laboratório, eles podem, por exemplo, estudar como uma célula sem função específica se torna um neurônio durante o desenvolvimento embrionário. Não é pouco. Mas ainda falta muita ciência básica antes do primeiro tratamento. "Antes de curar alguém, as células-tronco embrionárias vão nos ensinar muito sobre a biologia humana", diz a geneticista Lygia da Veiga Pereira, da Universidade de São Paulo.
Antes de decidir se o Brasil deve ou não entrar nesse campo, os ministros do STF terão de entender que tipo de embrião interessa à ciência. É o da foto abaixo. Ele tem cinco dias, cerca de 150 células, e mede meio milímetro. Na sexta-feira, os ministros do STF ouviram os argumentos dos defensores e opositores das pesquisas. Foi a primeira audiência pública na história da casa fundada em 1828. A inovação foi obra do ministro Carlos Ayres Britto. Ele decidiu convocar a audiência por considerar que o tema é excessivamente técnico e conflituoso demais para ser decidido solitariamente pelos 11 ministros.
As discussões giraram sobre dois pontos: quando começa a vida e a partir de quando ela deve ser protegida pelo Estado. "Claro que o embrião é uma forma de vida. O que temos de definir é em que estágios da vida humana nossa sociedade vai permitir interferências", diz Lygia. Em geral, essas decisões são arbitrárias, pragmáticas. Um exemplo é a adoção do critério de morte cerebral. Na maior parte dos países, ela marca o final da vida de uma pessoa, apesar de o coração continuar batendo. O Estado decidiu que, quando a atividade cerebral cessa, o indivíduo é considerado morto e pode ter os órgãos extraídos para transplante.
Os defensores das pesquisas querem que o mesmo critério seja adotado para o caso dos embriões. Se a morte ocorre quando cessa a atividade do cérebro, seria lícito dizer que a vida começa quando as terminações do cérebro começam a se formar. O que a Lei de Biossegurança permitiu foi o uso de embriões congelados há mais de três anos. A maioria deles é considerada inviável. São embriões de má qualidade, que não teriam chance de sobrevivência mesmo que fossem implantados no útero.
Esse argumento não convence os opositores das pesquisas. "Não dá para saber com certeza se um embrião é inviável ou não. Se é viável, aquilo é uma vida e tem de ser protegida", afirma a médica Alice Teixeira Ferreira, da Universidade Federal de São Paulo. Alice faz parte do grupo indicado por Claudio Fonteles para depor na audiência contra as pesquisas. Para ela, a vida começa na concepção e deve ser defendida desde então. "Todo livro de embriologia de mamíferos diz que a vida se inicia na concepção. Sabemos disso desde 1827", afirma. Argumentos como esse já foram usados contra técnicas de reprodução assistida e transplantes. Mas não impediram sua adoção pela sociedade.

ESTE É O EMBRIÃO QUE ESTÁ EM DISPUTA






Ele tem cinco dias
Tem cerca de 150 células

• As células ainda não assumiram funções específicas• Elas têm o potencial de virar qualquer tipo de tecido• Os cientistas já conseguiram transformá-las em células nervosas, de sangue, do músculo cardíaco, de cartilagem etc.• Mas ainda não surgiram tratamentos a partir de células-tronco embrionárias


Foto: SPL/Latin Stock
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terça-feira, 11 de março de 2008

Notas sobre 1 ª Postagem (Efeito Estufa)

Bom gostaria de lembrar a vocês meus queridos alunos que as notas variam de 0 a 2,5 logo não se assustem com as notas!
Abraços a todos!

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Efeito Estufa, problema real ou ficção?

Leiam o texto abaixo e comentem com suas palavras:

"Aquecimento Global é terrorismo climático"
Luiz Carlos Molion

Rodrigo Rangel

Isto é num. 1967

11/7/2007

Pesquisador diz que tendência dos próximos anos é o esfriamento da Terra e que efeito estufa é tese manipulada pelos países ricos

O professor Luiz Carlos Molion é daqueles cientistas que não temem nadar contra a corrente. Na Rio 92 (ou Eco 92), quando o planeta discutia o aumento do buraco na camada de ozônio, ele defendeu que não havia motivo para tamanha preocupação.

Numa conferência, peitou o badalado mexicano Mario Molina, mais tarde Nobel de Química, um dos primeiros a fazer o alerta. Agora, a guerra acadêmica de Molion tem outro nome: aquecimento global. Pós-doutor em meteorologia formado na Inglaterra e nos Estados Unidos, membro do Instituto de Estudos Avançados de Berlim e representante da América Latina na Organização Meteorológica Mundial, esse paulista de 61 anos defende com veemência a tese de que a temperatura do planeta não está subindo e que a ação do homem, com a emissão crescente de gás carbônico (CO2) e outros poluentes, nada tem a ver com o propalado aquecimento global. Boa notícia?

Nem tanto, diz. Molion sustenta que está em marcha um processo de resfriamento do planeta. "Estamos entrando numa nova era glacial, o que para o Brasil poderá ser pior", pontifica. Para Molion, por trás da propagação catastrófica do aquecimento global há um movimento dos países ricos para frear o desenvolvimento dos emergentes. O professor ainda faz uma reclamação: diz que cientistas contrários à tese estão escanteados pelas fontes de financiamento de pesquisa.

ISTOÉ - Com base em que o sr. diz que não há aquecimento global?

Molion - É difícil dizer que o aquecimento é global. O Hemisfério Sul é diferente do Hemisfério Norte, e a partir disso é complicado pegar uma temperatura e falar em temperatura média global. Os dados dos 44 Estados contíguos dos EUA, que têm uma rede de medição bem mantida, mostram que nas décadas de 30 e 40 as temperaturas foram mais elevadas que agora. A maior divergência está no fato de quererem imputar esse aquecimento às atividades humanas, particularmente à queima de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, e à agricultura, atrás da agropecuária, que libera metano. Quando a gente olha a série temporal de 150 anos usada pelos defensores da tese do aquecimento, vê claramente que houve um período, entre 1925 e 1946, em que a temperatura média global sofreu um aumento de cerca de 0,4 grau centígrado. Aí a pergunta é: esse aquecimento foi devido ao CO2? Como, se nessa época o homem liberava para a atmosfera menos de 10% do que libera hoje? Depois, no pós-guerra, quando a atividade industrial aumentou, e o consumo de petróleo também, houve uma queda nas temperaturas.

ISTOÉ - Qual seria a origem das variações de temperatura?

Molion - Há dez anos, descobriu-se que o Oceano Pacífico tem um modo muito singular na variação da sua temperatura. Me parece lógico que o Pacífico interfira no clima global. Primeiro, a atmosfera terrestre é aquecida por debaixo, ou seja, temos temperaturas mais altas aqui na superfície e à medida que você sobe a temperatura vai caindo - na altura em que voa um jato comercial, por exemplo, a temperatura externa chega a 45 ou 50 graus abaixo de zero. Ora, o Pacífico ocupa um terço da superfície terrestre. Juntando isso tudo, claro está que, se houver uma variação na temperatura da superfície do Pacífico, vai afetar o clima.

ISTOÉ - O IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática, da ONU) está errado?

Molion - O painel não leva em consideração todos os dados. Outra coisa que incomoda bastante, e que o Al Gore [ex-vice- presidente dos EUA e estrela do documentário Uma verdade inconveniente, sobre mudanças no clima] usa muito, é a concentração de CO2. O IPCC diz claramente que a concentração atingida em 2005, de 339 partes por milhão, ou ppm, foi a maior dos últimos 650 mil anos. Isso é uma coisa ridícula. Eles usam uma série iniciada em 1957 e não fazem menção a medições de concentração de gás carbônico anteriores. É como se nunca ninguém tivesse se preocupado com isso. O aumento de CO2 não é um fenômeno novo. Nos últimos 150 anos, já chegou a 550, 600 ppm. Como é que se jogam fora essas medidas? Só porque não interessam ao argumento? O leigo, quando vê a coisa da maneira que é apresentada, pensa que só começaram a medir nos últimos 50 anos. O Al Gore usou no filme a curva do CO2 lá embaixo há 650 mil anos e, agora, decolando. Ridículo, palhaço.

ISTOÉ - Esses temores são cíclicos?

Molion - Eu tenho fotos da capa da Time em 1945 que dizia: "O mundo está fervendo." Depois, em 1947, as manchetes diziam que estávamos indo para uma nova era glacial. Agora, de novo se fala em aquecimento. Não é que os eventos sejam cíclicos, porque existem muitos fatores que interferem no clima global. Sem exagero, eu digo que o clima da Terra é resultante de tudo o que ocorre no universo. Se a poeira de uma supernova que explodiu há 15 milhões de anos for densa e passar entre o Sol e a Terra, vai reduzir a entrada de radiação solar no sistema e mudar o clima. Esse ciclo de aquecimento muito provavelmente já terminou em 1998. Existem evidências, por medidas feitas via satélite e por cruzeiros de navio, de que o oceano Pacífico está se aquecendo fora dos trópicos - daí o derretimento das geleiras - e o Pacífico tropical está esfriando, o que significa que estamos entrando numa nova fase fria. Quando esfria é pior para nós.

ISTOÉ - Por que é pior?

Molion - Porque quando a atmosfera fica fria ela tem menor capacidade de reter umidade e aí chove menos. Eu gostaria que aquecesse realmente porque, durante o período quente, os totais pluviométricos foram maiores, enquanto de 1946 a 1976 a chuva no Brasil como um todo ficou reduzida.

ISTOÉ - No que isso pode interferir na vida do brasileiro?

Molion - As conseqüências para o Brasil são drásticas. O Sul e o Sudeste devem sofrer uma redução de chuvas da ordem de 10% a 20%, dependendo da região. Mas vai ter invernos em que a freqüência de massas de ar polar vai ser maior, provocando uma freqüência maior de geadas. A Amazônia vai ter uma redução de chuvas e, principalmente, a Amazônia oriental e o sul da Amazônia vão ter uma freqüência maior de seca, como foi a de 2005. O Nordeste vai sofrer redução de chuva. O que mais me preocupa é que, do ponto de vista da agricultura, as regiões sul do Maranhão, leste e sudeste do Pará, Tocantins e Piauí são as que apresentam sinais mais fortes. Essas regiões preocupam porque são a fronteira de expansão da soja brasileira. A precipitação vai reduzir e certamente vai haver redução de produtividade. Infelizmente, para o Brasil é pior do que seria se houvesse o aquecimento.

ISTOÉ - A quem interessaria o discurso do "aquecimento"?

Molion - Quando eu digo que muito provavelmente estamos num processo de resfriamento, eu faço por meio de dados. O IPCC, o nome já diz, é constituído de pessoas que são designadas por seus governos. Os representantes do G-7 não vão aleatoriamente. Vão defender os interesses de seus governos. No momento em que começa uma pressão desse tipo, eu digo que já vi esse filme antes, na época do discurso da destruição da camada de ozônio pelos CFCs, os compostos de clorofluorcarbonos. Os CFCs tinham perdido o direito de patente e haviam se tornado domínio público. Aí inventaram a história de que esses compostos estavam destruindo a camada de ozônio. Começou exatamente com a mesma fórmula de agora. Em 1987, sob liderança da Margaret Thatcher, fizeram uma reunião em Montreal de onde saiu um protocolo que obrigava os países subdesenvolvidos a eliminar os CFCs. O Brasil assinou. Depois, ficamos sabendo que assinou porque foi uma das condições impostas pelo FMI para renovar a dívida externa brasileira. É claro que o interesse por trás disso certamente não é conservacionista.

ISTOÉ - Mas reduzir a emissão de CFCs não foi uma medida importante?

Molion - O Al Gore no filme dele diz "nós resolvemos um problema muito crucial que foi a destruição da camada de ozônio". Como resolveram, se cientistas da época diziam que a camada de ozônio só se recuperaria depois de 2100? Na Eco 92, eu disse que se tratava de uma atitude neocolonialista. No colonialismo tradicional se colocam tropas para manter a ordem e o domínio. No neocolonialismo a dominação é pela tecnologia, pela economia e, agora, por um terrorismo climático como é esse aquecimento global. O fato é que agora a indústria, que está na Inglaterra, França, Alemanha, no Canadá, nos Estados Unidos, tem gases substitutos e cobra royalties de propriedade. E ninguém fala mais em problema na camada de ozônio, sendo que, na realidade, a previsão é de que agora em outubro o buraco será um dos maiores da história.

ISTOÉ - O sr. também vê interesses econômicos por trás do diagnóstico do aquecimento global?

Molion - É provável que existam interesses econômicos por detrás disso, uma vez que os países que dominam o IPCC são os mesmos países que já saíram beneficiados lá atrás.

ISTOÉ - Não é teoria conspiratória concluir que há uma tentativa de frear o desenvolvimento dos países emergentes?

Molion - O que eu sei é que não há bases sólidas para afirmar que o homem seja responsável por esse aquecimento que, na minha opinião, já acabou. Em 1798, Thomas Malthus, inglês, defendeu que a população dos países pobres, à medida que crescesse, iria querer um nível de desenvolvimento humano mais adequado e iria concorrer pelos recursos naturais existentes. É possível que a velha teoria malthusiana esteja sendo ressuscitada e sendo imposta através do aquecimento global, porque agora querem que nós reduzamos o nosso consumo de petróleo, enquanto a sociedade americana, sozinha, consome um terço do que é produzido no mundo.

ISTOÉ - Para aceitar a tese do sr., é preciso admitir que há desonestidade dos cientistas que chancelam o diagnóstico do aquecimento global...

Molion - Eu digo que cientistas são honestos, mas hoje tem muito mais dinheiro nas pesquisas sobre clima para quem é favorável ao aquecimento global. Dinheiro que vem dos governos, que arrecadam impostos das indústrias que têm interesse no assunto. Muitos cientistas se prostituem, se vendem para ter os seus projetos aprovados. Dançam a mesma música que o IPCC toca.

ISTOÉ - O sr. se considera prejudicado por defender a linha oposta?

Molion - Na Eco 92, eu debati com o Mario Molina, que foi quem criou a hipótese de que os clorofluorcarbonos estariam destruindo o ozônio. Ele, em 1995, virou prêmio Nobel de Química. E o professor Molion ficou na geladeira. De 1992 a 1997 eu não fui mais convidado para nenhum evento internacional. Eu tinha US$ 50 mil que o Programa das Nações Unidas havia repassado para fazer uma pesquisa na Amazônia e esse dinheiro foi cancelado.

ISTOÉ - O cenário que o sr. traça inclui ou exclui o temor de cidades litorâneas serem tomadas pelo aumento do nível dos oceanos?

Molion - Também nesse aspecto, o que o IPCC diz não é verdade. É possível que, com o novo ciclo de resfriamento, o gelo da Groenlândia possa aumentar e pode ser até que haja uma ligeira diminuição do nível do mar.

ISTOÉ - Pela sua tese, seria o começo de uma nova era glacial?

Molion - Como já faz 15 mil anos que a última Era Glacial terminou, e os períodos interglaciais normalmente são de 12 mil anos, é provável que nós já estejamos dentro de uma nova era glacial. Obviamente a temperatura não cai linearmente, mas a tendência de longo prazo certamente é decrescer, o que é mau para o homem. Eu gostaria muito que houvesse realmente um aquecimento global, mas na realidade os dados nos mostram que, infelizmente, estamos caminhando para um resfriamento. Mas não precisa perder o sono, porque vai demorar uns 100 mil anos para chegar à temperatura mínima. E quem sabe, até lá, a gente não encontre as soluções para a humanidade.


AGORA É SUA VEZ POSTE SUA OPINIÃO SOBRE O ASSUNTO!!!!
VALE NOTA
DEIXE NOME E NÚMERO COM COM SALA E TURMA

domingo, 20 de janeiro de 2008

2 B

Nº,1ª Pos, 2ª Pos, 3ª Pos, 4ª Pos, Média

1 2,0 2,5 2,5 2,5 9,5
2 2,0 2,0 2,5 2,5 9,0
3 2,0 2,0 2,5 2,5 9,0
4 0,0 2,0 2,5 2,5 7,0
5 2,5 2,5 0,0 2,5 7,5
6 0,0 2,0 2,5 2,5 7,0
7 2,5 1,5 0,0 2,5 6,5
8 0,0 2,0 2,5 2,5 7,0
9 2,5 2,5 2,5 2,5 10,0
10 2,0 2,5 2,5 2,5 9,5
11 2,0 2,5 0,0 2,5 7,0
12 2,0 2,5 0,0 2,5 7,0
13 2,0 2,5 0,0 2,5 7,0
14 2,5 2,5 2,5 2,5 10,0
15 2,0 2,5 2,5 2,5 9,5
16 2,0 2,5 2,5 2,5 9,5
17 2,0 0,0 0,0 2,5 4,5
18 2,0 2,0 2,5 2,5 9,0
19 2,5 2,0 2,52,5 9,5
20 2,0 2,0 2,5 2,5 9,0
21 0,0 2,0 2,5 2,5 7,0
22 2,0 1,5 0,0 2,5 6,0
23 2,5 2,5 2,5 2,5 10,0
24 2,5 2,5 2,5 2,5 10,0
25 2,0 2,5 2,5 2,5 9,5
26 2,0 2,5 2,5 2,5 9,5
27 2,0 2,5 1,5 2,5 8,5
28 2,0 2,0 2,5 2,5 9,0


Grato,
Prof. Rodrigo Wenceslau

3 A - MATUTINO - JAP

Nº, 1ª Pos, 2ª Pos, 3ª Pos, 4ª Pos, Média

1
2 2,0 0,0 1,5 2,5 6,0
3
4 0,0 0,0 2,5 2,5 5,0
5
6 2,5 0,0 2,0 2,5 7,0
7 2,5 2,5 2,0 2,5 9,5
8
9 2,5 2,5 0,0 2,5 7,5
10
11 2,0 2,0 2,0 2,5 8,5
12 2,0 2,0 2,5 2,5 9,0
13
14 2,0 2,5 2,0 2,5 9,0
15
16 2,0 2,5 1,5 2,5 8,5
17
18 2,5 1,5 2,5 2,5 9,0
19
20 2,5 2,5 2,5 2,5 10,0
21 2,0 2,0 2,5 2,5 9,0
22 2,0 2,5 2,5 2,5 9,5
23 0,0 0,0 2,5 2,5 5,0
24 2,5 2,5 2,5 2,5 10,0
25
26 2,0 2,0 1,5 2,5 8,0
27 2,0 2,0 2,5 2,5 9,0
28
29 2,5 2,5 2,0 2,5 9,5
30 1,5 2,0 2,5 2,5 8,5
31
32 2,5 2,5 0,0 2,5 7,5
33 2,0 1,5 2,5 2,5 8,5
34
35
36 2,0 2,5 2,5 2,5 9,5

Grato, Prof. Rodrigo Wenceslau

1C

A ordem das notas segue abaixo:

Número, 1ª Pos, 2ª Pos, 3ª Pos, 4ª Pos, Média
1
0,0 1,5 2,5 2,5 6,5
2 2,0 2,5 0,0 2,5 7,0
3
2,0 2,0 2,5 2,5 9,0
4
2,0 1,0 2,5 2,5 8,0
5
2,0 0,0 0,0 2,5 4,5
6
2,0 2,0 2,5 2,5 9,0
7
2,0 0,0 2,5 2,5 7,0
8
2,0 2,5 2,5 2,5 9,5
9

10 2,0 0,0 2,0 2,5 6,5
11
1,0 1,5 2,5 2,5 7,5
12 1,5 1,5 2,5 2,5 8,0
13 2,0 1,5 2,0 2,5 8,0
14
2,0 2,5 2,5 2,5 9,5
15 2,0 0,0 0,0 2,5 4,5
16
2,0 2,0 2,5 2,5 9,0
17 2,0 1,5 2,5 2,5 8,5
18
2,0 0,0 0,0 2,5 4,5
19 2,0 2,5 1,0 2,5 8,0
20 2,5 2,5 2,5 2,5 10,0
21 0,0 1,5 2,5 2,5 6,5
22
2,0 2,0 2,0 2,5 8,5
23

24 2,0 0,5 2,0 2,5 7,0
25
2,0 2,0 1,5 2,5 8,0
26
0,0 0,0 2,0 2,5 4,5
27
2,0 1,5 2,5 2,5 8,5
28
2,0 1,0 2,5 2,5 8,0
29 2,0 0,0 0,0 2,5 4,5
30
2,0 0,0 0,0 2,5 4,5
31
2,0 1,5 2,5 2,5 8,5
32
2,5 0,0 0,0 2,5 5,0


Grato,
Prof. Rodrigo Wenceslau

2 A MATUTINO JAP

Nº, 1ª Pos, 2ª Pos, 3ª Pos, 4ª Pos, Média
1 0,0 0,0 2,0 2,5 4,5
2
3
4 2,0 1,5 1,0 2,5 7,0
5 0,0 2,5 2,5 2,5 7,5
6 2,0 1,0 0,0 2,5 5,5
7 1,5 2,0 2,5 2,5 8,5
8 2,0 2,5 2,5 2,5 9,5
9 1,5 1,5 2,5 2,5 8,0
10 2,0 2,0 2,5 2,5 9,0
11 2,0 2,0 1,5 2,5 8,0
12 2,5 2,5 2,5 2,5 10,0
13 1,0 1,5 2,5 2,5 7,5
14 2,0 1,5 2,5 2,5 8,5
15 2,0 2,0 2,5 2,5 9,0
16
17
18 0,0 2,0 2,5 2,5 7,0
19
20 2,0 1,5 2,5 2,5 8,5
21 2,0 2,5 2,52,5 9,5
22 2,5 2,0 2,5 2,5 9,5
23 0,0 0,0 2,0 2,5 4,5
24 0,0 0,0 2,0 2,5 4,5
25 0,0 2,0 2,5 2,5 7,0
26
27
28 0,0 0,0 2,5 2,5 5,0

Grato,
Prof. Rodrigo Wenceslau

1B

Resumo das notas do 1º Bimestre


Nota da 1ª Postagem, Nota da 2ª Postagem, Nota da 3ª Postagem, Nota Conceitual, Média

1 2,0 2,5 2,5 2,5 9,5
2
3 2,0 1,5 2,5 2,5 8,5
4 2,0 2,0 2,5 2,5 9,0
5 1,0 2,5 3,5
6 1,0 1,0 1,5 2,5 6,0
7
8
2,0 2,0 2,0 2,5 8,5
9 2,5 2,5 5,0
10

11 1,5 2,5 2,5 6,5
12
1,5 2,5 4,0
13
14
15
2,5 2,0 2,5 2,5 9,5
16 2,5 2,5 5,0
17 2,0 2,0 2,5 2,5 9,0
18
1,5 2,5 2,5 6,5
19
2,0 2,0 1,5 2,5 8,0
20
21
22
23
2,0 1,0 2,0 2,5 7,5
24
25
26
2,5 2,5 2,5 2,5 10,0
27
28
29
30
31
32

Grato,
Prof. Rodrigo Wenceslau

1A

Resumo de notas do 1 Bimestre
Seguem a seguinte ordem:


Nº do aluno
Nota da 1ª Postagem
Nota da 2ª Postagem
Nota da 3ª Postagem
Nota Conceitual
Média


1
1,5
1,5
1,0
2,5
6,5

2
1,5
2,0
2,5
2,5
8,5

3
2,5
2,5

2,5
7,5

4
1,5

2,5
2,5
6,5

5

6
2,5
1,5
2,5
2,5
9,0

7


8
2,5
1,5
2,5
2,5
9,0

9
1,5
2,0
2,5
2,5
8,5

10
2,0
2,0
2,0
2,5
8,5

11
2,0
2,0
2,5
2,5
9,0

12


13
2,5
1,5
2,5
2,5
9,0

14
2,0
2,0
1,5
2,5
8,0

15


16
2,0
2,0
1,5
2,5
8,0

17
1,5
2,0
2,5
2,5
8,5

18
2,0

2,0
2,5
6,5

19
1,5
1,5
1,0
2,5
6,5

20
2,5

2,5
2,5
7,5

21
1,5
1,5
1,0
2,5
6,5

22
2,0
1,5
1,5
2,5
7,5

23
2,0
2,0
1,5
2,5
8,0

24
1,5
1,5
1,0
2,5
6,5

25

1,5
2,0
2,5
6,0

26
2,5


2,5
5,0

27
2,5
1,5
2,5
2,5
9,0

28
1,5

2,5
2,5
6,5

29
2,0
2,0
2,0
2,5
8,5

30
2,5
1,5
1,5
2,5
8,0

31
2,0
2,0
2,5
2,5
9,0

32
2,0

2,5
2,5
7,0

33
2,5

2,5
2,5
7,5

34
2,0
2,0
2,0
2,5
8,5

35
2,0
2,0
2,0
2,5
8,5

36
2,0
2,0
2,0
2,5
8,5

Prof. Rodrigo Wenceslau