IGOR ZOLNERKEVIC
Enviado especial da Folha de S.Paulo a Foz do Iguaçu
Pouco tempo atrás, a ciência que hoje revoluciona a eletrônica e a computação não despertava muito interesse. A pesquisa na área, porém, começou a render frutos e, hoje, poucos engenheiros do setor a ignoram -sobretudo depois que Albert Fert, 50, um dos pioneiros da técnica, ganhou o Prêmio Nobel de Física em 2007. Talvez tenha ajudado o novo palavrão no vocabulário da engenharia ser de fácil pronúncia: spin.
Esse é o nome de uma propriedade que define a orientação angular das partículas elementares. É um fenômeno microscópico que guarda alguma semelhança com um objeto "girando", ainda que não seja bem isso.
Cientista francês Albert Fert, que ao lado do alemão Peter Grunberg descobriu o fenômeno chamado "magnetorresistência gigante"
A "spintrônica" --eletrônica que não usa apenas a carga, mas também o spin dos elétrons para processar informação-- já está de certa forma presente em aparelhos populares, como tocadores de MP3 com grande capacidade e memórias rápidas de computador (que não "esquecem" nada quando são desligadas). O próximo passo, diz Fert, é usar o spin para processar informação, e não apenas armazená-la.
Albert Fert, um cientista que sempre articulou a integração entre a academia e a indústria, não é o típico pesquisador francês. Em um país onde boa parte da intelectualidade rejeita as relações com a iniciativa privada, porém, ele conseguiu licenciar para a iniciativa privada a tecnologia que desenvolveu. Alguns discos rígidos de computador hoje já se valem da chamada magnetorresistência gigante -o fenômeno que rendeu o Nobel a Fert.
Em entrevista à Folha ontem durante um congresso de física do spin em Foz do Iguaçu (PR), o cientista fala como costurou essa relação:
Enviado especial da Folha de S.Paulo a Foz do Iguaçu
Pouco tempo atrás, a ciência que hoje revoluciona a eletrônica e a computação não despertava muito interesse. A pesquisa na área, porém, começou a render frutos e, hoje, poucos engenheiros do setor a ignoram -sobretudo depois que Albert Fert, 50, um dos pioneiros da técnica, ganhou o Prêmio Nobel de Física em 2007. Talvez tenha ajudado o novo palavrão no vocabulário da engenharia ser de fácil pronúncia: spin.
Esse é o nome de uma propriedade que define a orientação angular das partículas elementares. É um fenômeno microscópico que guarda alguma semelhança com um objeto "girando", ainda que não seja bem isso.
Cientista francês Albert Fert, que ao lado do alemão Peter Grunberg descobriu o fenômeno chamado "magnetorresistência gigante"
A "spintrônica" --eletrônica que não usa apenas a carga, mas também o spin dos elétrons para processar informação-- já está de certa forma presente em aparelhos populares, como tocadores de MP3 com grande capacidade e memórias rápidas de computador (que não "esquecem" nada quando são desligadas). O próximo passo, diz Fert, é usar o spin para processar informação, e não apenas armazená-la.
Albert Fert, um cientista que sempre articulou a integração entre a academia e a indústria, não é o típico pesquisador francês. Em um país onde boa parte da intelectualidade rejeita as relações com a iniciativa privada, porém, ele conseguiu licenciar para a iniciativa privada a tecnologia que desenvolveu. Alguns discos rígidos de computador hoje já se valem da chamada magnetorresistência gigante -o fenômeno que rendeu o Nobel a Fert.
Em entrevista à Folha ontem durante um congresso de física do spin em Foz do Iguaçu (PR), o cientista fala como costurou essa relação:
Folha - Como se deu a interação entre pesquisa fundamental e aplicação tecnológica em seu trabalho?
FERT - A descoberta da GMR [magnetorresistência gigante] surgiu do encontro da pesquisa básica que comecei nos anos 1970, sobre a influência do spin no movimento dos elétrons em metais com, no final dos anos 1980, o progresso tecnológico na fabricação de nanoestruturas [estruturas da escala de milionésimos de milímetros]. Depois disso, a GMR deu origem rapidamente a aplicações tecnológicas e também a um novo campo de pesquisa que revelou outros efeitos relacionados ao spin do elétron: a spintrônica. Então, veja a imbricação das duas coisas: a descoberta veio tanto da pesquisa fundamental quanto do progresso tecnológico e, em seguida, deu origem ao mesmo tempo a aplicações e ferramentas para pesquisa fundamental, que agora estão levando a novas aplicações.
FOLHA - Que novas aplicações são essas?
FERT - Um dos efeitos descobertos foi a magnetorresistência por "tunelamento", que é aplicada agora em um disco rígido que usa um novo tipo de memória [para computação]. Em seu computador existe uma memória maciça no disco, mas o tempo de acesso a essa memória é enorme: um milisegundo. Muito grande, não? (Risos.) Você não pode trabalhar, porém, tendo que esperar "tanto" tempo, hoje em dia. Por isso, quando você liga seu computador, ele armazena parte da memória do disco na memória RAM, feita de semicondutores, em um tempo bem curto, um nanossegundo. Mas ela é volátil, ela morre quando desligamos o computador, precisa ser refrescada. O que surgiu no mercado dois anos atrás são a MRAMs -RAMs magnéticas-, feitas de um dispositivo spintrônico com memória de caráter permanente. A transferência de spin vai levar a também a um novo tipo de gerador de microondas ou ondas de rádio; certamente em alguns anos existirão telefones celulares usando spintrônica.
FOLHA - Já existe algum desdobramento disso?
FERT - Outro novo efeito, usa a transferência de spin para ligar e desligar um imã, e pode ser o princípio de uma nova geração de MRAM.
FOLHA - Na sua palestra aqui, o senhor falou de usar os chamados nanotubos (nanoestruturas de carbono em forma de tubo) para substituir os tradicionais chips de silício...
FERT - A spintrônica está se desenvolvendo em muitas outras direções. Existe a spintrônica com semicondutores, que é a fusão da spintrônica com a eletrônica clássica, que vai levar certamente a novas aplicações, como novo tipos de transistores [controladores do fluxo de eletricidade]. Outra direção promissora, a spintrônica molecular, que usa nanotubos de carbono e outros tipos de moléculas orgânicas, está expandindo consideravelmente.
FOLHA - Como vocês fizeram contato com a indústria após a descoberta da GMR?
FERT - As aplicações vieram rápido. Desenvolvemos muitas delas por meio de contratos com empresas, com apoio da Comunidade Européia. Contratos com a Siemens levaram ao primeiro sensor magnético comercial usado em carros, contratos com a Philips levaram a inovações em gravação magnética. O melhor contrato fizemos com a IBM, que lançou um novo tipo de disco rígido com capacidade 500 vezes maior [que a convencional].
FOLHA - Além dos contratos, que outras maneiras há de interagir com a indústria?
FERT - Na França, eu trabalhava como professor na universidade até 1995, quando fundei com colegas da empresa Thales um laboratório conjunto, financiado parte pelo CNRS [agência científica estatal da França] e parte pela própria Thales. Trabalhamos justamente na interface entre a universidade e a indústria. É muito satisfatório poder saber o que está acontecendo nas universidades e ao mesmo tempo também conhecer as necessidades da indústria. Essa é uma das maneiras de melhorar o contato entre as duas comunidades.
FOLHA - Quais os obstáculos entre essas duas comunidades?
FERT - Os obstáculos existem mais na Europa do que nos EUA, porque a maioria dos pesquisadores americanos na indústria são PhDs, então conhecem muito bem as universidades. Na Europa, ás vezes as formações do engenheiro e do pesquisador são diferentes.
FOLHA - O sr. não se sente pressionado pela indústria em transformar os resultados de suas pesquisas em aplicações tecnológicas?
FERT - Não. A Thales entende que o que pode ser útil para eles é a ponte: pessoas que estão livres para trabalhar em suas idéias, mas que conheçam bem as necessidades da companhia e que estejam realmente prontos para transferir tecnologia. Eu continuo a seguir minhas idéias como antes. Havia uma ideologia nas universidades de que não podemos colaborar com a indústria, mas essa ideologia desapareceu agora. Queremos ser úteis para a sociedade. A pesquisa é feita para aumentar nosso conhecimento, mas também temos muito orgulho de poder contribuir com algo para a economia.
FERT - A descoberta da GMR [magnetorresistência gigante] surgiu do encontro da pesquisa básica que comecei nos anos 1970, sobre a influência do spin no movimento dos elétrons em metais com, no final dos anos 1980, o progresso tecnológico na fabricação de nanoestruturas [estruturas da escala de milionésimos de milímetros]. Depois disso, a GMR deu origem rapidamente a aplicações tecnológicas e também a um novo campo de pesquisa que revelou outros efeitos relacionados ao spin do elétron: a spintrônica. Então, veja a imbricação das duas coisas: a descoberta veio tanto da pesquisa fundamental quanto do progresso tecnológico e, em seguida, deu origem ao mesmo tempo a aplicações e ferramentas para pesquisa fundamental, que agora estão levando a novas aplicações.
FOLHA - Que novas aplicações são essas?
FERT - Um dos efeitos descobertos foi a magnetorresistência por "tunelamento", que é aplicada agora em um disco rígido que usa um novo tipo de memória [para computação]. Em seu computador existe uma memória maciça no disco, mas o tempo de acesso a essa memória é enorme: um milisegundo. Muito grande, não? (Risos.) Você não pode trabalhar, porém, tendo que esperar "tanto" tempo, hoje em dia. Por isso, quando você liga seu computador, ele armazena parte da memória do disco na memória RAM, feita de semicondutores, em um tempo bem curto, um nanossegundo. Mas ela é volátil, ela morre quando desligamos o computador, precisa ser refrescada. O que surgiu no mercado dois anos atrás são a MRAMs -RAMs magnéticas-, feitas de um dispositivo spintrônico com memória de caráter permanente. A transferência de spin vai levar a também a um novo tipo de gerador de microondas ou ondas de rádio; certamente em alguns anos existirão telefones celulares usando spintrônica.
FOLHA - Já existe algum desdobramento disso?
FERT - Outro novo efeito, usa a transferência de spin para ligar e desligar um imã, e pode ser o princípio de uma nova geração de MRAM.
FOLHA - Na sua palestra aqui, o senhor falou de usar os chamados nanotubos (nanoestruturas de carbono em forma de tubo) para substituir os tradicionais chips de silício...
FERT - A spintrônica está se desenvolvendo em muitas outras direções. Existe a spintrônica com semicondutores, que é a fusão da spintrônica com a eletrônica clássica, que vai levar certamente a novas aplicações, como novo tipos de transistores [controladores do fluxo de eletricidade]. Outra direção promissora, a spintrônica molecular, que usa nanotubos de carbono e outros tipos de moléculas orgânicas, está expandindo consideravelmente.
FOLHA - Como vocês fizeram contato com a indústria após a descoberta da GMR?
FERT - As aplicações vieram rápido. Desenvolvemos muitas delas por meio de contratos com empresas, com apoio da Comunidade Européia. Contratos com a Siemens levaram ao primeiro sensor magnético comercial usado em carros, contratos com a Philips levaram a inovações em gravação magnética. O melhor contrato fizemos com a IBM, que lançou um novo tipo de disco rígido com capacidade 500 vezes maior [que a convencional].
FOLHA - Além dos contratos, que outras maneiras há de interagir com a indústria?
FERT - Na França, eu trabalhava como professor na universidade até 1995, quando fundei com colegas da empresa Thales um laboratório conjunto, financiado parte pelo CNRS [agência científica estatal da França] e parte pela própria Thales. Trabalhamos justamente na interface entre a universidade e a indústria. É muito satisfatório poder saber o que está acontecendo nas universidades e ao mesmo tempo também conhecer as necessidades da indústria. Essa é uma das maneiras de melhorar o contato entre as duas comunidades.
FOLHA - Quais os obstáculos entre essas duas comunidades?
FERT - Os obstáculos existem mais na Europa do que nos EUA, porque a maioria dos pesquisadores americanos na indústria são PhDs, então conhecem muito bem as universidades. Na Europa, ás vezes as formações do engenheiro e do pesquisador são diferentes.
FOLHA - O sr. não se sente pressionado pela indústria em transformar os resultados de suas pesquisas em aplicações tecnológicas?
FERT - Não. A Thales entende que o que pode ser útil para eles é a ponte: pessoas que estão livres para trabalhar em suas idéias, mas que conheçam bem as necessidades da companhia e que estejam realmente prontos para transferir tecnologia. Eu continuo a seguir minhas idéias como antes. Havia uma ideologia nas universidades de que não podemos colaborar com a indústria, mas essa ideologia desapareceu agora. Queremos ser úteis para a sociedade. A pesquisa é feita para aumentar nosso conhecimento, mas também temos muito orgulho de poder contribuir com algo para a economia.
22 comentários:
A cada avanço da tecnologia, existe muita melhoria em nossa vida cotidiana.
Albert Fert juntamente com Peter Grunberg, fez uma grande descoberta, a magnetoresistência da qual creio que será muito importande e útil.
Com essa nova tecnologia os riscos de perca de informações de nossos aparelhos eletronicos (computador)diminuirá muito, pois, sua capacidade de armazenamento será muito maior. Mais essa tecnologia não para por aí, concerteza assim como ja à utilizamos em dvds, mp3, outras novas formas de utilização irão surgir.
Logo teremos a nanotecnologia, que será a menor em tamanho, mas a maior em eficiencia.
Alunos: Beatriz, Adones e Daniele
3ano
A descoberta de Albert Fert e Peter Grunberg parece muito útil se for aplicada em nosso cotidiano. Digamos que futuramente iremos poder trabalhar mais com nossos aparelhos eletronicos e gastar menos espaço, nao precisaremos nos preocupar em perder documentos importantes como acontece hoje com tanta frequencia. Tomara que essa descoberta seja disponivel a todos como estao sendo os computadores e outros aparelhos.
Mario Lopes 3ª A nª 27
Albert Fert e Peter Grunberg fizeram uma grande descoberta no "mundo da tecnologia", e isso ira nos favorecer muito, pois a cada dia que passa o "mundo da tecnologia" vem expandindo cada vez maise isso é muoto bom porque vai ajudar muitas pessoas com tudo isso que estão descobrindo agora e o que vão descobrir também e com muito mais rapidez.
As descobertas feitas sobre a
magnetorresistência, ajuda muito na spintronica.
E outras fontes..
O efeito se manifesta como um decrescimento significativo da resistência elétrica sob a aplicação de um campo magnético externo. Quando o campo é nulo, as camadas ferromagnéticas adjacentes possuem uma magnetização anti-paralela visto que estão submetidas a um acoplamento ferromagnético deficiente entre as capas. Sob o efeito de um campo magnético externo, as magnetizações respectivas das camadas se alinham e a resistência do conjunto cai de forma brutal. Os spin dos elétrons da substância magnética se alinham em igual número de maneira paralela e anti-paralela ao campo magnético aplicado, e, por tanto, sofrem uma mudança de difusão magnética em uma menor quantidade em relação as camadas ferromagnéticas que se magnetizam de forma paralela.
Resumindo: Eles diminuem fazendo com que assim, as coisas que são compostas por spin, possam melhorar sua capacidade e melhor a cada vez mais.
Aluna Fran Teza nº 16 3º ano A
aluna: Haryanne Nolasco nº 18
aluna: Gracy nº17
3ª A
Essa tecnologia tornou possível a radical miniaturização nos discos rígidos ocorrida nos últimos anos que ajudou a popularizar os microcomputadores.Que de certo a descoberta dos fisicos e que as industrias tecnologicas queiram usar o que ele descobriu, porque hoje e muito dificil, sempre perdermos algum arquivo que era importante e que não demore muito e os preços sejam acessiveis a todos.E que todos mestres tenham o interesse de sair das quatro paredes das escolas e faculdades e contribuam com o crescimento nas areas que atuam.
Albert Fert e Peter Grunberg juntos fizeram uma grande descoberta no mundo da tecnologia sobre a magnetorresistência, com essa descoberta muito pessoas foram beneficiadas, pois ajudam muito em seus trabalhos.
Essa descoberta tem gerado muitos benefícios para a população e tende a beneficiar cada vez mais, pois com a descoberta deste fenômeno “magnetorresistencia gigante” esta beneficiando muitas outras pesquisas que melhorarão de certa forma vida de muitas pessoas, se popularizarem os preços melhorarão ]ainda mais a vida de muitas pessoas em todo o mundo pois, lhes darão mais capacidade de informação e beneficiam assim todo o mundo.
Essa descoberta não esta só melhorando as condições de vida da população e sim ajudando na economia de vários países, com a descoberta dessas novas tecnologias muitos países serão beneficiados, pois não só beneficiam na economia do país como ajudam a aumentar o conhecimento da população.
Auriane Nº06 3º A
Mais uma grande descoberta para a nossa tecnologia, que a cada dia que se passa fica mais e mais evoluída. Albert Fert e Peter Grunberg juntos fizeram uma grande e importantíssima descoberta sobre magnetorresistência, essa conquista está sendo muito aplaudidas por profissionais, que são usuários constantes de maquinas, como computador, pois os arquivos que por eles são manuseados terão mais espaço para seu armazenamento.
Documentos, fotos, áudios e vídeos que são importantíssimos terão mais espaço, sendo sua perda mais difícil.
Com isso a “nova tecnologia”, veio em um grande momento pra a economia mundial, que por essa conquista está melhorando condições de vida de pessoas e cooperando com a economia de vários países.
Mas podemos esperar mais elementos eletrônicos também usufruíram dessa tecnologia como, ipod’s, mp3’s, mp4’s, celulares entre outras maquinas.
Nomes: Thalyson Fernandes e Helaine Priscila.
N°: 19 e 32.
Série: 3° A
Sem dúvidas, podemos dizer que, com essa descoberta, o francês Albert Fert irá revolucionar a tecnologia de aparelhos eletrônicos. Com a idéia, que ele tem de fazer com que o spin processe informações e não apenas armazene, aumentando ainda mais a velocidade de memórias de computadores, por exemplo. albert Fert ainda está em processo de experimentos, mas felizmente sabemos que com um pequeno objeto, ele fará muita diferença na economia de muitos países.
Sem dúvida, de um modo ou de outro, a maioria das pessoas que hoje vivem se beneficiou do progresso da ciência e da tecnologia, os avanços na eletrônica, nos computadores e nos satélites, tornaram possível que muitos viajem e se comuniquem com outros ao redor do mundo, com relativa facilidade. Num nível mais pessoal, a tecnologia eliminou grande parte do enfado e da labuta, tanto no trabalho como em casa. Dentre todas as coisas que se proclama que a tecnologia realizou, é possível que o que cause maior preocupação seja o que ela fez a nós, como humanos, primeiro de tudo, o impacto da tecnologia sobre o meio ambiente, e sobre o trabalho e o emprego. É bem claro que aquilo de que mais urgentemente necessitamos não é de mais tecnologia, e sim de uma agência, de um governo, de uma superpotência que possa acabar com todos os elementos divisórios, a fim de socorrer o homem.
Alunas: Jéssica Miranda n°20;
Maria Cardoso n°24 Série: 3°a
É impressionante o quanto a evolução científica tem tomado proporções espetaculares na época atual." Somos a era da ciência". A era da exploração de novas experiências eletrônicas, de inovações científicas com processos geradores de informações que darão novos rumos à tecnologia mundial.
Os cientistas Peter Grunberg e Albert Fert são excelentes exemplos da genialidade humana. Comprovaram a possibilidade de se revolucionar a eletrônica como importantíssima cooperação para a transformação de uma época em que o passar do tempo torna se mero obstáculo para processos velozes de informações.
Devido a descoberta tão extraordinariamente fantástica
devemos garantir o sucesso da criação de novos cientistas e novos laboratórios para que o homem com seus experimentos representem, com sucesso a Física e a Química de modo prioritário, primordial e, essencialmente magnífico.
Aluna: Ísis Fernandes
nº:37 3ºA
Algo que antes não possuía muito prestígio hoje já chama a atenção de muitas pessoas e já proporcionou grandes melhorias ,para a humanidade.
Que é algo que quase todos nós utilizamos e não sabemos, pois ele está presente em vários aparelhos eletrônicos como nos MP3 e computadores, e faz com que quando se desliguem não apaguem as informações contidas
Os cientistas descobriram a magnetorresistência gigante que utiliza a spintrônica Que é algo que quase todos nós utilizamos e não sabemos, pois ela está presente em vários aparelhos eletrônicos como nos MP3 e computadores, e faz com que quando se desliguem não apaguem as informações contidas.
O cientista Albert Fert junto com Peter Grunberg fizeram uma grande descoberta que é a GMR (magnetorresistência gigante) que agiliza ainda mais o processamento de dados nos computadores além de outras descobertas que só tornam nossas vidas mais práticas e simples!!
Eles unem os avanços tecnológicos às necessidades humanas, ou seja, eles descobrem algo novo e vêem onde que essa descoberta pode ser aplicada para a melhoria de nossas vidas.
Aluna: Mayara Masula n°:40 3°A
Com essa invenção de Albert Fert a tecnologia tende a subir cada vez mais.
Essa pesquisa deu origem para aplicações e ferramentas para pesquisa fundamental, e agora estão levando a novas aplicações. Uma dessas aplicações é feita em um novo tipo de disco rígido que usa um novo tipo de memória, e em um futuro próximo pode ser usados ate em celulares. E esse disco rígido tem capacidade 500 vezes maior que a convencional, isso sim pode ser bem útil p empresas, lojas, para lazer e etc.Essa nova descoberta tende a trazer muitos benefícios para todos.
Aluna:Jaqueline,nº:45,3ºA
É impressionante o quanto a evolução científica tem tomado proporções espetaculares na época atual." Somos a era da ciência". A era da exploração de novas experiências eletrônicas, de inovações científicas com processos geradores de informações que darão novos rumos à tecnologia mundial.
Os cientistas Peter Grunberg e Albert Fert são excelentes exemplos da genialidade humana. Comprovaram a possibilidade de se revolucionar a eletrônica como importantíssima cooperação para a transformação de uma época em que o passar do tempo torna se mero obstáculo para processos velozes de informações.
Devido a descoberta tão extraordinariamente fantástica
devemos garantir o sucesso da criação de novos cientistas e novos laboratórios para que o homem com seus experimentos representem, com sucesso a Física e a Química de modo prioritário, primordial e, essencialmente magnífico.
Alunos: Ísis Fernandes e Bryan
nº:37 e 09 3ºA
A descoberta de Albert Fert e Peter Grunberg foi uma grande descoberta no mundo da tecnologia sobre a magnetorresistência.
Pode se tornar muito útil se for aplicada em nosso dia a dia.Digamos que futuramente iremos poder trabalhar mais com nossos aparelhos eletronicos e gastar menos espaço, nao precisaremos nos preocupar em perder documentos fotos, áudios e vídeos e terão mais espaço, sendo sua perda mais difícil.
com a descoberta dessas novas tecnologias muitos países serão beneficiados, pois não só beneficiam na economia do país como ajudam a aumentar o conhecimento da população.
Essa descoberta Gera muitos benefícios para a população e pode ajudar ainda mais ,pois com a descoberta deste fenômeno “magnetorresistencia gigante” melhorarão de certa forma vida de muitas pessoas, se popularizarem os preços melhorarão ainda mais a vida de muitas delas em todo o mundo pois, lhes darão mais capacidade de informação e uma vida muito simples .
Aluno => Bryan n°09
FUTURO DA ELETRONICA : "Quem poderá mostrar seu limite?"
Spin, será esse o limite alcançado da eletronica? ou, Only the beginning of a new season?
Com a descoberta de Fert será possivel aumentar ainda mais capacidades de desenvolvimento elétro-eletronico, velocidade de maquinas que já eram concideradas incomparaveis, armazenamento de dados onde será ainda mais facil a produção e eficiencia de dados; como o lançamento de disco rigido com capacidade 500 vezes maior que os convencionais - tecnologia de ponta-.
Com todos os envestimentos e avanços que estão sendo feitos agora por cientistas como Fert, não são com olhos de sucesso e sim com de melhoria para o mundo e sua economia.
A spintrônica... - vocês ouvir muito, por enquanto só é uma colher de chá! Haverá muito, muito mais pela frente, aguardem.
Atenciosamente, Paulo Antonio e Jéssica Salina
Alunos do 3ºano
Turma: A
Numeros conforme ordem de nome: 29;44
Que o mundo da eletronica vem se modificando a cada instante disso nao nos resta duvidas,um novo colaborador para tais modificassoes é nada menos que o dono do premio nobel de 2007,chamado Albert Fert.
O que o levou a tal premio foi a descoberta da utilizaçao da magnetoresistencia,que e proporcionada atravaez da utilizaçao de uma propriedade do eleton chamada spin,essa tecnologia ja é utilizada em alguns aparelhos como,mp3 dvd's,mas pesquisa de Fert vem para espandir a area da utlilizaçao dessa tecnologia, que sera muito util na utilizaçao de memorias do tipo ROM que sao mais conhecidos como HD's,que sao conhecidos tambem como disco rigido,essa tecnologia se mostra bem mais eficaz e compacta e rapida,o que resta é esperar para que essas promessas tecnologicas se concretizem o mais rapido possivel.
Aluno: Rodigo 3ºA Nº 36
O Cientista francês Albert Fert, que ao lado do alemão Peter Grunberg descobriu o fenômeno chamado "magnetorresistência gigante",onde essa descoberta é um avanço na tecnologia e no entanto, será muito útil para a sociedade .
Com a magnetorresistência só iremos ser beneficiados, pois é algo que irá contribuir para a economia,e com certeza, a cada avanço da tecnologia a sociedade só tem a ganhar.
nome:ALLYSON N:02 3ºA
A eletronica é a ciência que estuda a forma de controlar a energia elétrica por meios elétricos nos quais os elétrons têm papel fundamental. Hoje em dia o avanço da tecnologia só vem crescendo, e sendo muito util nas nossas vidas, e com essa descoberta de Albert Fert, estara nos beneficiando de diversas maneiras, dando mais segurança para o uso da tecnologia, tomara que de certo, e que mais pessoas se interessem para ajudar esse avanço. Que não é para um e sim para melhoria de todos.
Nome: Fabricio Luiz N° 14
Nome: Nickollas Cardoso N° 28
Série: 3° A
A descoberta de Albert Fert e Peter Grunberg foi uma grande descoberta no mundo da tecnologia sobre a magnetorresistência.
Pode se tornar muito útil se for aplicada em nosso dia a dia.Digamos que futuramente iremos poder trabalhar mais com nossos aparelhos eletronicos e gastar menos espaço, nao precisaremos nos preocupar em perder documentos fotos, áudios e vídeos e terão mais espaço, sendo sua perda mais difícil.
com a descoberta dessas novas tecnologias muitos países serão beneficiados, pois não só beneficiam na economia do país como ajudam a aumentar o conhecimento da população.
Essa descoberta Gera muitos benefícios para a população e pode ajudar ainda mais ,pois com a descoberta deste fenômeno “magnetorresistencia gigante” melhorarão de certa forma vida de muitas pessoas, se popularizarem os preços melhorarão ainda mais a vida de muitas delas em todo o mundo pois, lhes darão mais capacidade de informação e uma vida muito simples .
Aluno => Bryan n°09
A tecnologia tende a se destacar cada vez mais.com novas descobertas novos investimentos ,assim como o de Albert Fert,ele juntamente com Peter Grunberg,fizeram uma grande descoberta de grande importancia,e que com certeza será de grande ultilidade.Devido ao grande potencial de amarzenamento as chances de perder documentários em computadores ,informações em geral será minina,menos espaços a ser ocupado,entre varios outros benefícios...Sim a tecnologia está a nosso favor,essenciais ao nosso dia-a-dia,facilitando nossa vida...estamos no "era das evoluções" e com certeza vem muita coisa pela frente.
Aluna :Thatyane n° 43
Albert Fert e Peter Grunberg juntos fizeram uma grande e importantíssima descoberta sobre magnetorresistência, essa conquista está sendo muito aplaudidas por profissionais, que são usuários constantes de maquinas, como computador, pois os arquivos que por eles são manuseados terão mais espaço para seu armazenamento.
Com isso, cada vez mais a nossa vida vai ficar facil devido a essas descobertas.
nome:cristiano nº:11 3ºA
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